É evidente o papel histórico do Movimento Estudantil como espaço para o jovem desenvolver e amadurecer seu interesse em transformar o mundo, alimentando a utopia e criando condições para a concretização do novo.
Um outro papel é pedagógico ao proporcionar a análise da realidade objetivamente e para que decifre as condições históricas em que vivemos, ou seja, o aprendizado de métodos, de uma ciência para transformação do nosso cotidiano.
Diante da conjuntura política local, interna e externa à Universidade, percebe-se a relevância da continuidade da mobilização entre os estudantes, trazendo a discussão sobre a responsabilidade/compromisso desses com a população do Vale e outras localidades de Minas Gerais.
Nessa relação dialética entre o fazer e o pensar é que vamos construindo novos sujeitos, novas consciências, novos conhecimentos, novos métodos. Enfim, é o salto de qualidade, é o processo de acúmulo de forças, que falamos e vislumbramos nas ações e lutas cotidianas.
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